- Leonardo Padura - O Homem Que Gostava de Cães
- Philippe Claudel - Almas Cinzentas
- José Paulo Cavalcanti Filho - Fernando Pessoa - Uma Quase-Autobiografia
- Lídia Jorge - Os Memoráveis
Desses quatro só li Pessoa. Estive para ler o romance de Padura, mas os comentários que li desmotivaram-me. Como tenho em conta a tua opinião, como crítico literário, se a apreciação for positiva, talvez me decida a lê-lo. Quanto a Lídia Jorge, o título e o que ouvi sobre o conteúdo da obra fazem-me lembrar um pouco o propósito de Saramago com "Memorial do Convento": em memória de um herói (coletivo) e de uma época, entrelaçado com a intenção crítica e algo interventiva... Tu dirás com justeza e pertinência.
Destes quatro livros, comecei por ler “Os Memoráveis”. Achei a história pouco atrativa e a escrita da Lídia Jorge bastante incisiva mas um pouco enfadonha.
Adorei a abordagem do Cavalcanti ao nosso Pessoa, apesar de toda a polémica aquando do lançamento desta obra. Fez um autêntico trabalho de detective. É incrível como em muitas ocasiões são os estrangeiros que melhor usufruem das nossas riquezas culturais (assim de repente estou a recordar-me do Michel Giacometti e da sua Antologia da Música Regional Portuguesa).
O livro do Claudel é o mais pequeno e espero em breve colocar aqui uma breve apreciação.
Ainda não comecei a ler o Padura e reservei-o para o fim propositadamente…
2 comentários:
Desses quatro só li Pessoa.
Estive para ler o romance de Padura, mas os comentários que li desmotivaram-me. Como tenho em conta a tua opinião, como crítico literário, se a apreciação for positiva, talvez me decida a lê-lo.
Quanto a Lídia Jorge, o título e o que ouvi sobre o conteúdo da obra fazem-me lembrar um pouco o propósito de Saramago com "Memorial do Convento": em memória de um herói (coletivo) e de uma época, entrelaçado com a intenção crítica e algo interventiva...
Tu dirás com justeza e pertinência.
Olá Glória.
Bem-vinda à Agonia.
Destes quatro livros, comecei por ler “Os Memoráveis”. Achei a história pouco atrativa e a escrita da Lídia Jorge bastante incisiva mas um pouco enfadonha.
Adorei a abordagem do Cavalcanti ao nosso Pessoa, apesar de toda a polémica aquando do lançamento desta obra. Fez um autêntico trabalho de detective. É incrível como em muitas ocasiões são os estrangeiros que melhor usufruem das nossas riquezas culturais (assim de repente estou a recordar-me do Michel Giacometti e da sua Antologia da Música Regional Portuguesa).
O livro do Claudel é o mais pequeno e espero em breve colocar aqui uma breve apreciação.
Ainda não comecei a ler o Padura e reservei-o para o fim propositadamente…
Beijinhos e Boas Leituras!
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