Os recentes casos de ataques, pressões e ameaças contra livros e autores, deixam-me profundamente irritado!
A brigada de higienização já chegou aos livros. Há que esconder as obras que podem ferir suscetibilidades.
É preciso linguagem inclusiva. Aprontem os fósforos, não vá ser preciso umas fogueiras. Chamem Guy Montag, o protagonista de Fahrenheit 451. Comecem pelos livros de História que estão cheios de coisas obscenas. O que vale é que já temos “literatura” escrita por inteligência artificial. A estupidez é que é sempre pura. E infinita.
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